No domingo, na derrota para o Atlético-MG, por 2 a 1, no primeiro jogo da final do Mineiro, ele ficou em campo somente o primeiro tempo. Foi substituído por Leandro Guerreiro e disse que sentiu uma lesão, “por ser um jogador muito dinâmico”. Sobre o vandalismo contra seu veículo, Pablo isentou a torcida celeste.
“Tenho certeza que não foi nenhum torcedor cruzeirense, tanto é que os torcedores cruzeirenses que estavam no dia apontaram e falaram: é este cara. Então fico tranquilo por conta disso, não é a torcida do Cruzeiro. E quanto ao fato de a gente ter saído da Libertadores e agora a gente teve um mal resultado, mas isso não nos impede de no domingo reverter”, disse Pablo.
Segundo Pablo, o carro dele, um Ford Fusion, ficou estacionado na última quarta-feira, no local onde ficam sempre os veículos dos jogadores. “O meu irmão foi descer para buscar o carro e quando cheguei lá, aqui no estádio, quando cheguei a polícia já estava presente, tinha muitos torcedores do Cruzeiro, agradeço, eles que apontaram as pessoas que fizeram”, contou.
Pablo agradeceu a Deus por não ter acontecido nada além de danos materiais. “Com trabalho a gente conquista outro”, salientou. Apesar de demonstrar tranquilidade, o jogador celeste criticou atos de vandalismo como o que foi vítima.
“É uma coisa que tem de acabar no Brasil, que está prestes a viver uma Copa do Mundo, então isso tem de acabar, o futebol é o nosso maior esporte, muita gente se espelha nos jogadores e muita gente boa vem assistir aos jogos. Fiquei chateado, uma coisa ruim, mas já passou, se Deus quiser não vai acontecer com mais ninguém”, salientou.
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